sexta-feira, 30 de dezembro de 2016


Iniciamos, no próximo domingo, um novo ano civil. No dia 1, Dia Mundial da Paz, invocaremos a bênção divina e expressaremos os nossos sonhos em muitos votos, compromissos e desejos. O novo ano irá começar, como sempre, sob o olhar protetor da Mãe de Deus, que inspira e acompanha o Plano Diocesano de Pastoral: “Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria”. 
Unidos no Coração de Maria, desejamos-lhe um excelente 2017. Contamos com a sua presença na celebração da Eucaristia do próximo domingo e ao longo de todo o ano!


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016


É Natal, Cristo nasceu!
Foi-nos dado um Salvador.
Glória a Deus lá nas alturas,
E na terra paz e amor.
É Natal, Cristo nasceu!
Foi-nos dado um Salvador!

domingo, 18 de dezembro de 2016


Hoje acendemos a última vela do Advento, de cor BRANCA. Ao acendê-la lembramos Maria, a Mãe de Jesus; com Ela queremos aprender a acolhê-l’O no nosso coração, porque ninguém O esperou com mais amor, com mais ansiedade, alegria, simplicidade e entrega. 
Junto da figura de São José, acendemos uma pequenina luz para que ele nos ensine a repousar e a rezar, a levantarmo-nos do sono e do sonho, para guardarmos cuidadosamente o tesouro da nossa família!


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Nesta terceira semana do Advento, recordamos que todos somos mensageiros, anunciadores felizes do sonho de Deus. Em família todos devemos sonhar e trabalhar por um mundo mais belo, em que ninguém se sinta só. Somos chamados a construir uma família, tão bela, que ela mesma seja uma boa notícia para o mundo de hoje. Deus envia anjos a cada uma das nossas casas, como à de Maria e José. Por isso, após acendermos a terceira vela do Advento, a Rosa, acendemos uma luz que colocamos junto ao Anjo, no presépio,recordando que todos somos mensageiros, anunciadores felizes do sonho de Deus.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Nossa Mãe! Que brandura e que ternura
Nesta humilde palavra pequenina,
De uma unção virginal que nos domina
E de uma glória que nos transfigura.
É tão doce, tão cândida, tão pura
Que nem num rumor de águas, em surdina,
Ou um cântico de ave, quando trina,
...Em adejos vibrantes, pela altura.
Tomemos e acendamos uma vela.
Pronunciando - Pai - diante dela,
Logo se apaga a débil chama ardente.
Mas se dissermos - Mãe! - a chama, então,
Estremece de funda comoção
E continua a iluminar a gente!
(Moreira das Neves)
A Eucaristia, na nossa Comunidade, terá inicio pelas 19h00.
Não falte e partilhe com os seus familiares e amigos!

sábado, 26 de novembro de 2016

I Domingo do Advento


Vigiar em família é sonhar acordado! E todos sonhamos uma casa: todos temos no coração a casa dos sonhos. “No coração de cada pessoa existe o desejo de uma casa, que seja sólida, aonde se possa voltar com alegria e onde com júbilo se possa receber cada hóspede que chegar. É a saudade de uma casa em que o pão quotidiano seja o amor, o perdão, a necessidade de compreensão, em que a verdade seja a fonte da qual brota a paz do coração. É a nostalgia de uma casa da qual se possa sentir orgulho, de que não se deva envergonhar e cujo desmoronamento nunca seja preciso chorar. Esta saudade não é senão o desejo de uma vida plena, feliz, bem-sucedida. Não tenhais medo desta aspiração. Não a rejeiteis” (BENTO XVI, Discurso aos jovens, Cracóvia, 27.05.2006). 
Está tudo pronto! 
Amanhã, I domingo de Advento, pelas 19h00, vamos dar inicio à nossa Caminhada em sintonia com a Diocese. Por isso, com Maria e José, vamos lá todos sonhar a alegria do Natal!


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Domingo do Cristo Rei


Cristo Rei do Universo!
Ele é o Rei que se dá sem guardar nada para si...
Ele é o Deus que serve, que acolhe e que reina nos corações com a força desarmada do amor!
A cruz é o trono do Deus que recusa qualquer poder e escolhe reinar no coração dos homens através do amor e do dom da vida!
(Pe. João Alves)


terça-feira, 15 de novembro de 2016

XXXIII domingo do Tempo Comum


Estamos a passos largos do final de um ano litúrgico e daqui a quinze dias estaremos a entrar no tempo do Advento, que nos prepara para o Natal do Senhor. 
O final de um período faz-nos sempre recordar que o tempo corre e a vida passa veloz. Isto deve fazer-nos pensar no fim de todas as coisas e da nossa vida. Fim não somente como final, mas fim também como finalidade... Jesus não nos diz quando, mas diz-nos como nos devemos comportar, enquanto estamos neste mundo: atentos a tudo o que se passa, prontos a dar testemunho da nossa fé, cheios de confiança no futuro, trabalhando todos os dias, por um mundo melhor. Também nos nossos seminários, há rapazes, que são sinais de esperança e de confiança no Senhor, no meio de um mundo sempre em crise e em mudança. Rezemos por eles. Rezemos uns pelos outros, para que não faltem pastores segundo o coração de Cristo, movidos pela misericórdia de Deus. Peçamos ao Senhor, que a Sua Misericórdia nos encha de esperança e de confiança no futuro!


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

XXXII domingo do Tempo Comum


Jesus diz-nos que, para Deus, seu Pai, todos vivem! Só o Seu amor é mais forte do que a morte. O nosso Deus não é um Deus que vê os seus filhos morrer e vai ficando, cada vez mais, rodeado de mortos! Não. O nosso Deus não é um deus de mortos, mas um Deus de vivos, porque para ele todos vivem! Jesus diz-nos que o nosso Deus é amigo da vida e que dá vida aos seus amigos: não nos dá uma vida igual à que já temos, como quem prolonga a vida presente; não se trata menos ainda de uma vida de regresso ao passado. Não. A vida que Deus nos dá é uma vida nova, porque é uma vida transformada pelo Seu amor; é uma vida já sem dor, sem lamento. Esta é a vida futura dos filhos da ressurreição, dos filhos de Deus! Quem nos alcançou esta vitória da vida sobre a morte, foi Jesus, ao morrer como nós, para nos ressuscitar com Ele.


sábado, 29 de outubro de 2016

XXXI domingo do Tempo Comum


Com novembro à porta, espreita já, num recanto do olhar, a lágrima da saudade por quem um dia «nos morreu»! E levanta-se um corrupio de gente, numa romagem ao cemitério, que depressa corre o risco de se perder numa romaria de velas e flores! Será que, deste modo, pensamos a morte para mais fundo pensarmos a vida? Ou será que nos enterramos ainda mais na tristeza dos que vivem no mundo, sem Deus e sem esperança? 
Deus é vida e, por isso, a pessoa humana, feita à imagem de Deus, aspira pelo amor, pela alegria e pela paz! Este desejo de uma vida maior é, portanto, um sinal inscrito no coração humano, de que foi Deus quem nos criou, de que temos em nós a Sua «marca»! Eis porque Zaqueu, um homem «bem na vida», procurava, a todo o custo, ver Jesus, para encontrar a vida maior! Sem Deus, a sua vida não tinha dimensão bastante, era ainda de pequena estatura. Zaqueu sobe à árvore, como quem trepa pela vida acima; esforça-se por ver Jesus, para assim encontrar a Vida, em toda a sua vastidão e beleza! Na verdade, cada pessoa humana é criada para aquilo que é grande, para o infinito! Qualquer outra coisa é ainda insuficiente. Por isso, sendo visto e encontrado por Jesus, Zaqueu larga mão da sua vida para se agarrar à vida de Deus! E bem podemos imaginar o primeiro desabafo, em sua casa: «Criaste-me para Ti, Senhor, e o meu coração não descansa, enquanto não repousar em Ti»! 
A esperança de Zaqueu chama-se agora Jesus!


domingo, 23 de outubro de 2016

Dia Mundial das Missões na nossa Capela

Hoje celebramos o Dia Mundial das Missões e, mais uma vez, «subimos» ao Templo para orar. O Pe. João Batista Amâncio convidou-nos, de forma especial, a rezar pelos missionários e missionárias ao estilo do apóstolo Paulo, que combateu o bom combate da fé e foi um missionário incansável. Nesta bela celebração, também nós quisemos pedir a mesma força para a nossa comunidade, hoje chamada a percorrer novos caminhos e ambientes, a ser uma Igreja missionária, em saída...







Dia Mundial das Missões


“Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho” (EG 20).
No Dia Mundial das Missões, todos somos convidados a «sair» como discípulos missionários, pondo cada um a render os seus talentos, a sua criatividade, a sua sabedoria e experiência para levar a mensagem da ternura e compaixão de Deus à família humana inteira. 


domingo, 16 de outubro de 2016

XXIX domingo do Tempo Comum


Jesus ensinou-nos a rezar no Pai-nosso, e na Sua oração, no Horto das Oliveiras, a que se faça a vontade de Deus em nós. Toda a nossa oração deve assentar aqui. Cada suplica que fazemos deve ser para cumprir a vontade de Deus em nós, porque a Sua vontade é caminho de vida e de felicidade. A Sua vontade é que vivamos numa comunhão de amor e de vida à imagem da Santíssima Trindade. O que acontece muitas vezes é que os pedidos que fazemos nas nossas orações não são para fazer a vontade de Deus mas a nossa própria vontade mesquinha e, por isso, são fonte de destruição para os outros e muitas vezes para nós próprios.
Porque confiamos em Deus, porque Ele dá sentido à nossa vida e nos sustenta, é que nós lhe devemos rezar sempre e sem desanimar para que a Sua vontade aconteça em nós para a Salvação do Mundo.


domingo, 2 de outubro de 2016

XXVII domingo do Tempo Comum

Senhor, se a nossa religiosidade
está sobrecarregada das nossas certezas,
leva parte dessa «grande fé» para longe de nós.
Liberta a nossa religião
daquilo que é demasiado humano
e dá-nos "a fé de Deus".
Dá-nos antes, se essa for a Tua vontade,
um pouco de fé, uma fé tão pequena
como um grão de mostarda,
pequena e cheia do Teu poder...

Tomás Halik em "A noite do confessor"



segunda-feira, 26 de setembro de 2016

XXVI domingo do Tempo Comum

- Se queres fazer feliz alguém
Alguém a quem queiras muito...
Diz-lhe, hoje o teu querer
Fá-lo em Vida, Irmão, em Vida...
-Se desejas dar uma flor,
Não esperes que ela murche
Manda-lha, hoje com amor...
Fá-lo em Vida, irmão, em vida..,
-Se desejas dizer" GOSTO DE TI"
À gente da tua casa, que te é querida,
Ao amigo perto ou longe,
Fá-lo em Vida, Irmão, em Vida...
-Não esperes pela sepultura
Das pessoas para as amar
E dar-lhes e sentir a tua ternura
Fá-lo em Vida, Irmão, em vida...
- Tu serás muito mais feliz
se aprenderes a fazer felizes
A todos os que conheces
Em Vida, Irmão, em vida...
- Nunca visites panteões
Nem enchas tumbas de flores
Enche de amor corações
Em Vida, Irmão, em Vida....
(do livro “Parábolas Como Setas”, de Manuel Sánchez Monge)


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

XXV domingo do Tempo Comum


“Quem vos confiará o verdadeiro bem”?
O nosso verdadeiro tesouro é Cristo e o Seu Reino. É Ele a riqueza que temos a oferecer à nossa Comunidade, sobretudo pelo testemunho do nosso enraizamento n’Ele, e da nossa amizade com Ele. Mas o «verdadeiro bem» são também todos nós, na riqueza da nossa pobreza, nas nossas necessidades e esperanças, nas nossas inquietações e desafios. Somos chamados a ser “cuidadores” deste tesouro, “guardadores” de sonhos e esperanças.
Por isso, sejamos merecedores da imensa riqueza que Deus nos confia!


sábado, 3 de setembro de 2016

Reinício da Eucaristia Dominical - 4 setembro, 19 horas


Estamos em setembro, e por isso, vamos iniciar um novo ano pastoral bem como o (re) início da nossa Eucaristia Dominical pelas 19h00, precedida da Recitação do Terço às 18h15. 
A próxima etapa do lema anteriormente apresentado à Diocese – “A alegria do Evangelho é a nossa missão” – intitula-se: “Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria.” 
Neste contexto, e depois do belo caminho percorrido neste Ano jubilar da Misericórdia, é nossa vontade continuar, com a ajuda de Deus e guiados pela mão de Maria, Mãe de Jesus e Mãe da Igreja, a construir o futuro com alegria, com esperança e com humildade, respondendo com coragem e correspondendo com generosidade ao que nos é pedido.
Que Maria, a «humilde serva», para quem Deus olhou de modo único, nos ensine a fazer do nosso «sim» o meio mais simples de encontrarmos e ocuparmos na Igreja, e no mundo, o nosso justo lugar, tornando-nos instrumentos dóceis nas suas mãos, permitindo-lhe fazer em nós grandes coisas!
Até domingo!



sábado, 23 de julho de 2016

XVII domingo do Tempo Comum


A oração torna-nos íntimos de Deus e cúmplices uns dos outros. Rezai assim: «Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso reino; dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência; perdoai-nos os nossos pecados, porque também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixeis cair em tentação».
Percebe-se na oração do Pai-nosso, a prioridade de "orar" e não apenas "rezar". O fundamental é que a vontade do Pai se realize em nós e em todo o mundo, em todo o tempo. Começamos por reconhecer que Deus é Pai, Pai de todos, nosso Pai. E se todos o temos por Pai, todos procuramos ser-Lhe fiéis, fazendo por concretizar, aqui e agora, a Sua vontade: que todos se salvem!


domingo, 17 de julho de 2016

XVI domingo do Tempo Comum


Hoje, pelas 19h00, na Eucaristia Dominical, escutamos o episódio do encontro de Jesus com Marta e Maria, irmãs de Lázaro. 
A censura de Jesus a Marta pela sua agitação interior e pelo seu frenesim descontrolado, parece um claro sinal de paragem quando já não conseguimos escutar, conversar, rezar e descansar. Na verdade, quem não descansa, não avança. E, se realmente queremos fazer bem o bem, que fazemos todos os dias, de vez em quando é preciso que o deixemos de fazer. O elogio a Maria, pela sua hospitalidade serena, feita sobretudo de «escuta atenta aos pés do Senhor», desafia-nos a escolher a melhor parte, a dar espaço e tempo ao recolhimento interior. É preciso rezar, não para deixar de fazer o bem necessário, mas sim, para nos defendermos dos perigos de uma atividade excessiva, pois uma vida frenética acaba, muitas vezes, por endurecer o coração.


domingo, 10 de julho de 2016

XV Domingo do Tempo Comum


A parábola do bom samaritano mostra que, nem sempre, quem está perto está próximo. Os primeiros a passar por este homem que tinha sido assaltado eram peritos no amor a Deus: O sacerdote e o levita tinham Deus nos lábios, mas mostraram que não tinham Deus na vida; reconheciam a presença de Deus no templo, mas não eram capazes de reconhecer a presença de Deus no tempo. 
Muitas são as vezes em que tiramos Deus do amor e tiramos o amor de Deus. Era bom que tivéssemos presente que não é possível viver Deus sem amor e é inteiramente impossível viver o amor sem Deus. Sem amor não há Deus e sem Deus não há amor. Mas não é Deus que tem de ser visto a partir do nosso amor; o nosso amor é que tem de ser visto — e vivido! — a partir de Deus.


segunda-feira, 4 de julho de 2016

XIV domingo do Tempo Comum

A palavra de Deus tem como fruto a alegria e a paz, tanto para quem a semeia, como para quem a recebe. Os discípulos que Jesus enviou em missão deram testemunho de que era assim. O Senhor já os tinha prevenido disso. Mas a Palavra de Deus continua hoje com o mesmo vigor; por isso, ela oferece, hoje como sempre, aos que a escutam a mesma paz e a mesma alegria.


terça-feira, 14 de junho de 2016

Festa de Santo António


«A tua fé te salvou» - Que bela afirmação de Jesus para este dia de Festa! 
Esta fé que nos salva é o nosso acolhimento de amor; é a nossa resposta de amor, a um Deus que nos ama primeiro e que, na Sua grande misericórdia, jamais nos deixa de amar e perdoar. 
Ao guardarmos a nossa fé no coração, como um verdadeiro tesouro na sua arca, e ao termos diante dos nossos olhos a figura de Santo António, queremos continuar a desafiar-vos a edificarmos uma Igreja pobre e para os pobres, de modo que estes sintam a Igreja como a sua casa. 
Talvez hoje pensemos que o mais importante seja fazer o bem, ser virtuoso, e que isso vale mais do que todo o perfume da fé! Mas quando falta a fé, falta a luz interior e a alma de tudo o resto, e até a própria caridade se torna um sentimento à mercê da dúvida.
Foi este o espírito que nos marcou durante a tarde do passado domingo...
Para terminar não podíamos deixar de dirigir uma palavra de carinho e de alento ao nosso pároco, Pe. Lucindo Silva; um agradecimento especial aos Srs. Padres Lelo Leon Mushi (Pe. Thomas), João Batista Amâncio e Ramon Cazallas, pelas palavras, pelos gestos, pela relação humana, fraterna e amiga que semanalmente mantém com esta comunidade, bem como ao Presidente da Junta de Freguesia de Baguim, Nuno Coelho, à sua esposa Mónica e ao secretário Joaquim Figueiredo pela colaboração e presença constante neste dia de Festa.
Para todos aqueles que contribuíram para que este fim de semana fosse especial, pedimos ao Senhor, por intercessão de S. Brás, de Santo António e da nossa Padroeira, o Sagrado Coração de Maria, muita força, saúde e coragem para cumprirem a importante Missão que lhes foi confiada por Jesus Cristo.












sábado, 4 de junho de 2016

X Domingo do Tempo Comum


O poder de Jesus não se esgotou. 
Ele continua nas mãos dos seus discípulos, que devem continuar a Sua obra salvadora. E eu, e tu, podemos ser um deles...
Diante do milagre, o POVO exclamou:
«Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo».
Será que Ele poderá contar connosco?


segunda-feira, 23 de maio de 2016


No próximo fim de semana, 28 e 29 de maio, celebramos a Festa do Imaculado Coração de Maria, Padroeira de Baguim.
No sábado, há várias procissões de velas em simultâneo, partindo das Capelas e do Nicho do Crasto para a Igreja Paroquial. Que linda será esta caminhada de Luz pelas ruas da nossa terra! 
Nesta zona, a procissão sai da nossa querida Capela de Santo António às 21h00 precedida da Eucaristia pelas 20h15. 
Venha mostrar que é devoto(a) de Maria, que confia no Coração da Mãe Imaculada. 
Podemos e devemos ser muitos! Porque grande é o nosso amor a Maria…
Precisamos que venha rezar connosco. Nós rezaremos por si e por todas as suas intenções! Mas, se de todo não puder participar na procissão, fique unido(a) a quem vai. Reze connosco nessa hora, mas em sua casa. Nas suas janelas ou varandas coloque colchas e velas acesas, abra as suas portas e deixe a luz ligada, para que Maria o veja e lhe abençoe a casa.
Venha e passe a mensagem!
Pode adquirir a vela com o copo protetor à entrada da Capela.
Vamos rezar a Nossa Senhora por todos nós e pelas nossas famílias!
Percurso:
Rua 04 de Outubro - Capela Santo António Baguim
Travessa da Paz
Rua da Paz
Rua Dom Miguel
Rua das Tulipas
Rua João Villaret
Praceta entre Cancelas
Rua Lavadeiras
Rua Monte Cantiga
Rua da Felgueira
Largo de São Brás - Igreja Paroquial de Baguim



sábado, 21 de maio de 2016

Domingo da Santíssima Trindade


No domingo passado, terminamos o Tempo Pascal com a Solenidade de Pentecostes. Amanhã, celebramos a festa da Santíssima Trindade, recordando que o Deus em quem acreditamos manifesta-se como Pai, como Filho em Jesus Cristo, e como Espírito Santo. É a grande expressão deste mistério do amor de Deus que inunda a nossa vida.
A Santíssima Trindade, mistério de comunhão por excelência, é a fonte e o modelo da comunhão da Igreja que somos. Por ela, e à sua imagem, se constrói a comunhão, na unidade.
Ao longo desta semana, deixemo-nos guiar pelo Espírito para a verdade e cultivemos as virtudes da paciência, da firmeza e da esperança.


sábado, 14 de maio de 2016

Domingo de Pentecostes


Depois de termos percorrido a caminhada proposta pela Diocese do Porto, sob o tema «pratica a misericórdia com alegria», deixemo-nos mover continuamente por esta torrente do Espírito Santo, que brota do lado aberto de Cristo na Cruz. 
Sem o Espírito Santo, até podemos praticar a misericórdia como uma obrigação da consciência moral contudo, irá faltar-nos a alegria que só o Espírito Santo faz frutificar em nós. Sem o Espírito Santo, podemos realmente fazer obras sociais e de beneficência, mas, só com Ele, podemos tratar a todos misericordiosamente! Sem o Espírito Santo, podemos usar de humana compaixão, para com os mais pobres e frágeis, mas só o Espírito Santo fará brotar em nós a ternura e a consolação da misericórdia divina... 
Amanhã, véspera da Solenidade de Pentecostes, pelas 21h00, vamos interromper a sequência habitual das nossas meditações do Terço, sobre a relação entre Maria e a Eucaristia, para fazermos desse tempo de Oração sobretudo um tempo de invocação do Espírito Santo unindo-nos a Maria e a toda a Igreja.
Junte-se a nós e traga os seus familiares e amigos!


Semana da Vida


Decorre, entre 15 e 22 de maio, a Semana da Vida cujo tema é "Cuidar da Vida - A terra é a nossa casa".
Na família, realça o Papa Francisco, cultivam-se os primeiros hábitos de amor e cuidado da vida, como, por exemplo, o uso correto das coisas, a ordem e a limpeza, o respeito pelo ecossistema local e a proteção de todas as criaturas, e desenvolvem-se os distintos aspetos, intimamente relacionados entre si, do amadurecimento pessoal. 
Ao longo da próxima semana, vamos recordar que a nossa vida depende de Deus, agradecer pelos dons da criação e por aqueles que, com o seu trabalho no-los disponibilizam, e assumir o dever de solidariedade com os mais necessitados.
Que a Semana da Vida, proporcionando o encontro com esta ecologia integral, resulte para todos em jubilosa celebração da vida acolhida, agradecida e partilhada.
Para todos uma boa Semana da Vida!


domingo, 8 de maio de 2016

Domingo da Ascensão do Senhor

Nesta última semana da Páscoa, o desafio é “corrigir os que erram” (3.ª obra de misericórdia espiritual). A correção fraterna recíproca é um dos modos pelos quais a Palavra de Cristo faz morada na comunidade cristã. Em Igreja, a correção fraterna deve ser um ato que une misericórdia e verdade, compaixão e franqueza, amor ao irmão e obediência ao Evangelho, autoridade e doçura. Cada um deve assumir-se como “guarda do seu irmão” (Gn 4,9), que é membro de um Corpo a que eu e ele pertencemos igualmente. Só quando se entra em empatia com o irmão e se reconhece que o pecado não é dele nem um problema só dele, mas é também meu, é que se pode corrigir, com amor.


domingo, 1 de maio de 2016

Feliz Dia da Mãe!


Mês de Maria


Já despontou o mês da serenidade, da alegria, das graças, da luz, em Maria, nossa Mãe e Rainha – o mês de maio!
O Mês de Maria é uma excelente oportunidade para começarmos a rezar o terço todos os dias, como nos pediu Nossa Senhora em Fátima: «Rezem o terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra». 
A oração do terço em Comunidade é um verdadeiro caminho de conversão e de santidade... e é tão simples! Na nossa Capela a recitação terá início pelas 21h00 (exceto ao domingo que continuará no seu horário habitual, às 18h15). 
Todos juntos, vamos consolar o coração da nossa Mãe e também de Jesus...
Bom Mês de Maria!


VI domingo de Páscoa


Dar bons conselhos a quem hesita ou duvida, a quem se sente dividido, é a primeira obra de misericórdia espiritual. 
É a ajuda concreta e a primeira obra de caridade, por parte de quem compreende as dificuldades e as dúvidas do outro, em matéria de fé ou em relação aos seus sentimentos, opções e decisões de vida. “Não dá esmola só quem dá de comer ao faminto, de beber a quem tem sede (…) mas também quem orienta o errante, quem aconselha o que tem dúvidas» (Santo Agostinho), quem olha para o outro e descobre a sua necessidade de dar sentido, esperança, orientação e plenitude à própria vida. Pedir ou oferecer um bom conselho exige grande humildade e um grau elevado de confiança, na pessoa do outro.
Que o Espírito possa infundir sempre no nosso coração esta certeza e encher-nos da sua consolação e paz! Pedi sempre o dom do conselho.


domingo, 17 de abril de 2016

Domingo do Bom Pastor

Bom Pastor és Tu, Jesus,
que dás a vida pela ovelhas,
por cada um de nós.
Como é possível que, sendo Pastor, não dês ordens, mas dês a vida?
Tu, Jesus, és diferente,
incomparável, único.
Tu conheces as ovelhas,
conheces cada ser humano,
tens um olhar singular para cada pessoa.
E pensas não só nas ovelhas que já estão no rebanho,
mas também em todas que estão dispersas.
Tu, Jesus, não dizes só para vir,
Tu és o primeiro a ir,
a ir ao encontro de todos.
Por isso, Jesus, és bom Pastor,
bom e belo Pastor,
porque nada há mais belo do que dar a vida.
Dá-nos, Jesus, pastores assim,
pastores como Tu,
capazes de dar a vida,
próximos das pessoas,
sensíveis aos problemas e ás dificuldades.
O amor que nos mostras,
o amor do Pai, é admirável.
Por esse amor somos filhos do mesmo Pai.
Que todos escutem a Tua voz.
Que todos façam a Tua vontade.
Que todos sigam o Teu exemplo.
Que haja um só rebanho.
Que haja um só Pastor.
Que aumente a unidade
e cresça a comunhão
em ti, JESUS!

(Pe. João Teixeira)


IV DOMINGO DE PÁSCOA


Nesta IV semana da Páscoa o desafio é “consolar os tristes” (4.ª obra de misericórdia espiritual). Que esta obra de consolação comece em nossa casa, onde se aprende “a confortar com a palavra, o olhar, a ajuda, a carícia e o abraço e assim toda a vida da família se torne um pastoreio misericordioso.” (Amoris Laetitiae) 

Ao concluir a semana de oração pelas vocações consagradas, peçamos ao Senhor que nos dê, nos Seus fiéis consagrados, “ministros da consolação” para consolar o Povo de Deus, sacerdotes do Senhor chamados a levar aos aflitos de Sião uma coroa em vez de cinza, o óleo da alegria em vez do trajo de luto, cânticos de louvor em vez de um espírito abatido.


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Exortação “Amoris laetitia”: a alegria do amor na família

Clique no seguinte título:

EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA






Semana de Oração pelas Vocações


No início desta semana de oração pelas vocações consagradas, sob o tema «A Igreja, mãe de vocações», peçamos ao Senhor que conceda, a todas as pessoas que estão a realizar um caminho vocacional, uma profunda adesão à Igreja; e que o Espírito Santo reforce, nos Pastores e em todos os fiéis, a comunhão, o discernimento e a paternidade ou maternidade espiritual.
Eis a mensagem do Papa Francisco, resumida em 10 pontos chave, para meditarmos ao longo desta semana...
1. Todos os batizados possam experimentar a alegria de pertencer à Igreja e de, nela, redescobrir a vocação cristã geral, bem como a particular (de cada um), na comunidade que é «terra» onde toda a vocação germina, cresce e frutifica.
2. Demos graças pela comunidade, porque ela é o lugar onde a ação misericordiosa do Senhor nos perdoa os pecados, abrindo-nos à vida nova que se concretiza no chamamento ao discipulado e à missão. A conversão e a vocação são duas faces da mesma medalha, interdependentes durante toda a vida do cristão.
3. O primeiro passo do processo de Evangelização é a adesão à comunidade cristã, incorporação que compreende o acesso a toda a riqueza da vida eclesial, nos Sacramentos e na vida da Igreja, a que somos chamados a dar crédito.
4. A comunidade é, também, mediação onde somos chamados a uma vocação específica. Ela é antídoto para a indiferença e o individualismo, permitindo-nos sair de nós mesmos e a colocar toda a nossa existência ao serviço de Deus e do povo.
5. Todos os fiéis são, pois, chamados a ser responsáveis no cuidado para com as vocações e o seu discernimento, pelo que toda a comunidade cristã não cessa de estar presente na germinação das vocações, na sua formação e perseverança.
6. A vocação nasce na Igreja, “lugar” onde acontece o despertar de uma vocação, através de um justo “sentido” de Igreja. É-se chamado para a Igreja e para o mundo. O sinal de autenticidade de um carisma é a sua eclesialidade, pelo alargar do próprio horizonte eclesial, realizando um discernimento mais objetivo a partir do conhecimento dos múltiplos carismas, cujas diferenças não fazem perder, mas reforçar, os vínculos de comunhão em todos.
7. A vocação cresce na Igreja, espaço educativo fundamental que todos os candidatos são chamados a conhecer cada vez melhor, superando a visão limitada que todos temos inicialmente, através de experiências apostólicas, como a catequese na paróquia, a evangelização das periferias, visitando a clausura e abrindo o olhar sobre a vida dos missionários que vão para fora.
8. A vocação é sustentada pela Igreja, depois do compromisso definitivo que atua a sua continuidade na disponibilidade para o serviço, na perseverança e na formação permanente. Em suma, é a necessidade na Igreja que chama a sair e a voltar, como nos revela a história dos Apóstolos, sustentados e acompanhados pela comunidade cristã, onde encontram segurança na missão até à vida eterna.
9. Os sacerdotes são agentes pastorais a quem se dá particular relevância, pelo cuidado pela pastoral das vocações que são chamados a realizar como parte fundamental do seu ministério, acompanhando tanto aqueles que andam à procura da própria vocação, como os que já ofereceram a vida ao serviço de Deus e à comunidade.
10. A vocação tem um dinamismo eclesial de que todos os fiéis são chamados a consciencializar-se, para que as comunidades possam tornar-se, a exemplo da Virgem Maria, seio materno que acolhe o dom do Espírito Santo. Esta maternidade da Igreja exprime-se através da oração perseverante pelas vocações, da ação educativa, do acompanhamento daqueles que sentem o chamamento de Deus e da cuidadosa seleção dos candidatos ao ministério ordenado e à vida consagrada.

sexta-feira, 8 de abril de 2016


Pai de misericórdia, que deste o Vosso Filho pela nossa salvação e sempre nos sustentais com os dons do Vosso Espírito, concedei-nos comunidades cristãs vivas, fervorosas e felizes, que sejam fontes de vida fraterna e suscitem nos jovens o desejo de se consagrarem a Vós e à evangelização. Sustentai-as no seu compromisso de propor uma adequada catequese vocacional e caminhos de especial consagração. Dai sabedoria para o necessário discernimento vocacional, de modo que, em tudo, resplandeça a grandeza do Vosso amor misericordioso. 
Maria, Mãe e educadora de Jesus, intercede por cada comunidade cristã, para que, tornada fecunda pelo Espírito Santo, seja fonte de vocações autênticas para o serviço do povo santo de Deus.

(Oração Semana das Vocações, 2016)



«“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom. É eterna a Sua Misericórdia”. Assim canta a Igreja, nesta Oitava da Páscoa, neste domingo que São João Paulo II, desde o início do novo milénio, quis que fosse também chamado "Domingo da Divina Misericórdia"», disse-nos o Sr. Pe João Batista Amâncioao iniciar a Eucaristia.
Também hoje fomos recordados de que a nossa caminhada diocesana «Pratica a misericórdia com alegria» prossegue, por todo o tempo pascal sendo que, ao longo deste tempo, somos desafiados a pôr em prática as obras de misericórdia espirituais. A referência, no Evangelho deste domingo, ao dom pascal do perdão dos pecados desafia-nos a viver a 5.ª obra de misericórdia espiritual: «perdoar as injúrias», à semelhança de Cristo, que ressuscitou, não para vingar a desonra que O levara à morte, mas para nos salvar da morte e nos fazer renascer para uma esperança viva”.





quarta-feira, 2 de março de 2016

24 horas para o Senhor


É urgente reconhecer que, muitas vezes, estamos perdidos. E que, longe de Deus, ninguém nos dá nada. Longe de Deus, é só ilusão, inquietação e perturbação. Não tenhamos medo de voltar para Deus. Não tenhamos qualquer receio de reencontrar Deus. 

Deus tem tudo preparado para as 24h de oração ao Senhor que terão inicio às 19h00 da próxima sexta feira. A nossa Comunidade marcará presença, na Igreja Paroquial, na madrugada de sábado entre as 6h e as 7h. 
Vai deixar Deus de mão estendida? Vai consentir que Deus tenha tudo preparado sem que compareça?