Nesta última semana da Páscoa, o desafio é “corrigir os que erram” (3.ª obra de misericórdia espiritual). A correção fraterna recíproca é um dos modos pelos quais a Palavra de Cristo faz morada na comunidade cristã. Em Igreja, a correção fraterna deve ser um ato que une misericórdia e verdade, compaixão e franqueza, amor ao irmão e obediência ao Evangelho, autoridade e doçura. Cada um deve assumir-se como “guarda do seu irmão” (Gn 4,9), que é membro de um Corpo a que eu e ele pertencemos igualmente. Só quando se entra em empatia com o irmão e se reconhece que o pecado não é dele nem um problema só dele, mas é também meu, é que se pode corrigir, com amor.
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