A maior parte de nós nem se apercebeu do que se estava a passar. No entanto, aconteceu o que de mais interessante nos podia ter acontecido: Tornámo-nos Filhos de Deus! Na vida, há muita coisa maravilhosa de que não nos apercebemos, mas esta foi a mais importante de todas!
E que utilidade damos a isso? Este acontecimento é vivido, celebrado e recordado, não apenas como importante, mas como o mais importante? Assumo-me como filho amado do Pai do Céu? Sinto nisso a maior alegria? Bendigo a Deus por isso? E o Batismo ocupa o primeiro lugar na lista das coisas que agradeço aos meus pais e aos meus padrinhos? Recordo e celebro a data do meu Batismo, como a mais importante da minha vida? Visito sempre que posso a Igreja e a fonte Batismal onde fui batizado? Recordo o nome do Ministro do meu Batismo: Bispo, Padre ou Diácono?
E porquê tanta pergunta?
Apenas porque gostamos de falar do que é importante para nós, que marcou a nossa vida e que valorizamos…
Obrigado, Senhor, pelo meu Batismo!
Pe. António Augusto, scj
Pensamento da Semana
“Por vezes, procura-se compensar ou substituir com coisas materiais o compromisso de nos darmos a nós próprios. O mistério da encarnação mostra que Deus não procede assim; não Se limita a dar-nos coisas, mas quis dar-Se a Si mesmo no seu Filho Unigénito. Ele fez-Se verdadeiramente um de nós, para nos comunicar a sua própria vida; e fê-lo, não com a investida de um soberano que subjuga o mundo com o seu poder, mas com a humildade dum Menino. Em Jesus, manifesta-se plenamente o homem ao homem.”
Bento XVI
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