segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

III DOMINGO DO ADVENTO NA CAPELA DE SANTO ANTÓNIO

Palavra da Semana: Alegria

 
A alegria da festa do Natal começa muito antes dele, pela preparação que se faz nas nossas casas, nas igrejas e nas ruas. Mas a alegria maior vem do acolhimento que fazemos a Jesus. Quando a tão esperada vinda está finalmente para se realizar e todos os sinais a confirmam, a esperança e a preparação transformam-se em alegria e júbilo: “Alegrai-vos sempre no Senhor… O Senhor está próximo.”

Avancemos com espírito alegre e generoso para o Natal. Façamos nossos os sentimentos de Maria e de José, que esperaram o Redentor na oração e no silêncio e Lhe prepararam com todo o cuidado o nascimento em Belém.

A alegria cristã não pode depender do nosso estado de alma ou da forma como a nossa vida pessoal ou profissional nos corre; nós, cristãos, apesar da dureza e das contrariedades da vida, devemos viver alegres, porque a nossa alegria enraíza-se na fidelidade de Deus, manifestada em Jesus Cristo.

A nossa verdadeira alegria vem da nossa Fé na pessoa de Jesus Cristo e de O darmos a conhecer a outros.

Pe. António Augusto, scj



 
Pensamento da Semana
“A Sagrada Escritura ensina que Deus, veio ao encontro do homem, chamando-o a uma íntima comunhão com Ele. E mesmo quando o homem se afastou d’Ele pela desobediência, Deus não cessou de oferecer ao homem a sua aliança: … destinada a todos os homens e que se realiza em Cristo, Aquele que ilumina e dá sentido pleno à história de Deus com a humanidade.”
                                                                                           Bento XVI

domingo, 9 de dezembro de 2012

II DOMINGO DO ADVENTO NA CAPELA DE SANTO ANTÓNIO

Palavra da Semana: Precursor

Precursor é quem vai a anunciar a chegada de alguém importante.

É evidente que não é importante o precursor, mas quem ele anuncia…

No caso de João Batista também assim é! Mas foi o próprio Jesus que disse, referindo-se a João Batista: “Entre os filhos de mulher, não nasceu ninguém maior do que ele”.

Por isto, estamos diante dum caso excecional: São importantes Jesus Cristo, o anunciado e o precursor, que O anunciou.

Há ainda algo mais a distinguir neste Precursor: A força da Palavra que anuncia e a coragem e audácia do seu testemunho. A palavra leva à conversão, sempre e só quando o testemunho dá credibilidade a essa palavra. Foi assim com João!

Pe. António Augusto, scj



Pensamento da Semana
“O ato de fé é a resposta do homem à revelação que Deus se dignou fazer-lhe, acolhendo na vida o benevolente desígnio que Ele
tem para a humanidade e a criação inteira: recapitular tudo em Cristo, reunindo n'Ele o que há no céu e na terra.
Bento XVI



SÓ JESUS NOS LEVANTA! (You raise me up)

"Vivemos tão pouco tempo neste mundo
Então, porque não?...
Amar, partilhar, esquecer tristezas, mágoas e
ser um presente de Deus para as pessoas!"

domingo, 2 de dezembro de 2012

I DOMINGO DO ADVENTO NA CAPELA DE SANTO ANTÓNIO

Palavra da Semana: Caminhada
- Vou andar a pé. Queres vir?

Se alguém ainda não recebeu este convite das duas uma: Ou não vive em Portugal, ou vive mas não tem amigos… Andar é a coqueluche nacional! E oxalá perdure... Depois de um tempo em que ver alguém andar a pé, era de se ter pena, porque devia ser mesmo um miserável, que nem para bicicleta tinha dinheiro, chegou esta moda. E ai de quem se atreva a dizer que não tem tempo!...

Advento é caminhada, para se fazer caminho ao andar, indo ao encontro de Quem vem e é desejado: O CAMINHO!

Não fiquemos parados, por mais inóspitos que sejam os desertos a atravessar. Sempre haverá trilhos e oásis… E no fim, por mais dura que seja a caminhada, há um CAMINHO que nos leva onde queremos chegar: UMA NOVA HUMANIDADE, renascida em cada Natal, na gruta de Belém; um NOVO MUNDO, renascido no abraço do lobo e do cordeiro…

…UMA PAZ com rosto de MENINO!

Pe. António Augusto, scj





Pensamento da Semana
“No nosso tempo verificou-se um fenómeno particularmente perigoso para a fé: de facto, existe uma forma de ateísmo que definimos «prático», no qual não se negam as verdades da fé ou os ritos religiosos, mas simplesmente se consideram irrelevantes para a existência quotidiana, destacadas da vida, inúteis. Então, com frequência, cremos em Deus de modo superficial, e vivemos «como se Deus não existisse». Mas, no final este modo de viver resulta ainda mais destrutivo, porque leva à indiferença à fé e à questão de Deus.
Bento XVI