quarta-feira, 20 de abril de 2016
domingo, 17 de abril de 2016
Domingo do Bom Pastor
Bom Pastor és Tu, Jesus,
que dás a vida pela ovelhas,
por cada um de nós.
Como é possível que, sendo Pastor, não dês ordens, mas dês a vida?
Tu, Jesus, és diferente,
incomparável, único.
Tu conheces as ovelhas,
conheces cada ser humano,
tens um olhar singular para cada pessoa.
E pensas não só nas ovelhas que já estão no rebanho,
mas também em todas que estão dispersas.
Tu, Jesus, não dizes só para vir,
Tu és o primeiro a ir,
a ir ao encontro de todos.
Por isso, Jesus, és bom Pastor,
bom e belo Pastor,
porque nada há mais belo do que dar a vida.
Dá-nos, Jesus, pastores assim,
pastores como Tu,
capazes de dar a vida,
próximos das pessoas,
sensíveis aos problemas e ás dificuldades.
O amor que nos mostras,
o amor do Pai, é admirável.
Por esse amor somos filhos do mesmo Pai.
Que todos escutem a Tua voz.
Que todos façam a Tua vontade.
Que todos sigam o Teu exemplo.
Que haja um só rebanho.
Que haja um só Pastor.
Que aumente a unidade
e cresça a comunhão
em ti, JESUS!
(Pe. João Teixeira)
que dás a vida pela ovelhas,
por cada um de nós.
Como é possível que, sendo Pastor, não dês ordens, mas dês a vida?
Tu, Jesus, és diferente,
incomparável, único.
Tu conheces as ovelhas,
conheces cada ser humano,
tens um olhar singular para cada pessoa.
E pensas não só nas ovelhas que já estão no rebanho,
mas também em todas que estão dispersas.
Tu, Jesus, não dizes só para vir,
Tu és o primeiro a ir,
a ir ao encontro de todos.
Por isso, Jesus, és bom Pastor,
bom e belo Pastor,
porque nada há mais belo do que dar a vida.
Dá-nos, Jesus, pastores assim,
pastores como Tu,
capazes de dar a vida,
próximos das pessoas,
sensíveis aos problemas e ás dificuldades.
O amor que nos mostras,
o amor do Pai, é admirável.
Por esse amor somos filhos do mesmo Pai.
Que todos escutem a Tua voz.
Que todos façam a Tua vontade.
Que todos sigam o Teu exemplo.
Que haja um só rebanho.
Que haja um só Pastor.
Que aumente a unidade
e cresça a comunhão
em ti, JESUS!
(Pe. João Teixeira)
IV DOMINGO DE PÁSCOA
Nesta IV semana da Páscoa o desafio é “consolar os tristes” (4.ª obra de misericórdia espiritual). Que esta obra de consolação comece em nossa casa, onde se aprende “a confortar com a palavra, o olhar, a ajuda, a carícia e o abraço e assim toda a vida da família se torne um pastoreio misericordioso.” (Amoris Laetitiae)
Ao concluir a semana de oração pelas vocações consagradas, peçamos ao Senhor que nos dê, nos Seus fiéis consagrados, “ministros da consolação” para consolar o Povo de Deus, sacerdotes do Senhor chamados a levar aos aflitos de Sião uma coroa em vez de cinza, o óleo da alegria em vez do trajo de luto, cânticos de louvor em vez de um espírito abatido.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Semana de Oração pelas Vocações
No início desta semana de oração pelas vocações consagradas, sob o tema «A Igreja, mãe de vocações», peçamos ao Senhor que conceda, a todas as pessoas que estão a realizar um caminho vocacional, uma profunda adesão à Igreja; e que o Espírito Santo reforce, nos Pastores e em todos os fiéis, a comunhão, o discernimento e a paternidade ou maternidade espiritual.
Eis a mensagem do Papa Francisco, resumida em 10 pontos chave, para meditarmos ao longo desta semana...
1. Todos os batizados possam experimentar a alegria de pertencer à Igreja e de, nela, redescobrir a vocação cristã geral, bem como a particular (de cada um), na comunidade que é «terra» onde toda a vocação germina, cresce e frutifica.
2. Demos graças pela comunidade, porque ela é o lugar onde a ação misericordiosa do Senhor nos perdoa os pecados, abrindo-nos à vida nova que se concretiza no chamamento ao discipulado e à missão. A conversão e a vocação são duas faces da mesma medalha, interdependentes durante toda a vida do cristão.
3. O primeiro passo do processo de Evangelização é a adesão à comunidade cristã, incorporação que compreende o acesso a toda a riqueza da vida eclesial, nos Sacramentos e na vida da Igreja, a que somos chamados a dar crédito.
4. A comunidade é, também, mediação onde somos chamados a uma vocação específica. Ela é antídoto para a indiferença e o individualismo, permitindo-nos sair de nós mesmos e a colocar toda a nossa existência ao serviço de Deus e do povo.
5. Todos os fiéis são, pois, chamados a ser responsáveis no cuidado para com as vocações e o seu discernimento, pelo que toda a comunidade cristã não cessa de estar presente na germinação das vocações, na sua formação e perseverança.
6. A vocação nasce na Igreja, “lugar” onde acontece o despertar de uma vocação, através de um justo “sentido” de Igreja. É-se chamado para a Igreja e para o mundo. O sinal de autenticidade de um carisma é a sua eclesialidade, pelo alargar do próprio horizonte eclesial, realizando um discernimento mais objetivo a partir do conhecimento dos múltiplos carismas, cujas diferenças não fazem perder, mas reforçar, os vínculos de comunhão em todos.
7. A vocação cresce na Igreja, espaço educativo fundamental que todos os candidatos são chamados a conhecer cada vez melhor, superando a visão limitada que todos temos inicialmente, através de experiências apostólicas, como a catequese na paróquia, a evangelização das periferias, visitando a clausura e abrindo o olhar sobre a vida dos missionários que vão para fora.
8. A vocação é sustentada pela Igreja, depois do compromisso definitivo que atua a sua continuidade na disponibilidade para o serviço, na perseverança e na formação permanente. Em suma, é a necessidade na Igreja que chama a sair e a voltar, como nos revela a história dos Apóstolos, sustentados e acompanhados pela comunidade cristã, onde encontram segurança na missão até à vida eterna.
9. Os sacerdotes são agentes pastorais a quem se dá particular relevância, pelo cuidado pela pastoral das vocações que são chamados a realizar como parte fundamental do seu ministério, acompanhando tanto aqueles que andam à procura da própria vocação, como os que já ofereceram a vida ao serviço de Deus e à comunidade.
10. A vocação tem um dinamismo eclesial de que todos os fiéis são chamados a consciencializar-se, para que as comunidades possam tornar-se, a exemplo da Virgem Maria, seio materno que acolhe o dom do Espírito Santo. Esta maternidade da Igreja exprime-se através da oração perseverante pelas vocações, da ação educativa, do acompanhamento daqueles que sentem o chamamento de Deus e da cuidadosa seleção dos candidatos ao ministério ordenado e à vida consagrada.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Pai de misericórdia, que deste o Vosso Filho pela nossa salvação e sempre nos sustentais com os dons do Vosso Espírito, concedei-nos comunidades cristãs vivas, fervorosas e felizes, que sejam fontes de vida fraterna e suscitem nos jovens o desejo de se consagrarem a Vós e à evangelização. Sustentai-as no seu compromisso de propor uma adequada catequese vocacional e caminhos de especial consagração. Dai sabedoria para o necessário discernimento vocacional, de modo que, em tudo, resplandeça a grandeza do Vosso amor misericordioso.
Maria, Mãe e educadora de Jesus, intercede por cada comunidade cristã, para que, tornada fecunda pelo Espírito Santo, seja fonte de vocações autênticas para o serviço do povo santo de Deus.
(Oração Semana das Vocações, 2016)
«“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom. É eterna a Sua Misericórdia”. Assim canta a Igreja, nesta Oitava da Páscoa, neste domingo que São João Paulo II, desde o início do novo milénio, quis que fosse também chamado "Domingo da Divina Misericórdia"», disse-nos o Sr. Pe João Batista Amâncioao iniciar a Eucaristia.
Também hoje fomos recordados de que a nossa caminhada diocesana «Pratica a misericórdia com alegria» prossegue, por todo o tempo pascal sendo que, ao longo deste tempo, somos desafiados a pôr em prática as obras de misericórdia espirituais. A referência, no Evangelho deste domingo, ao dom pascal do perdão dos pecados desafia-nos a viver a 5.ª obra de misericórdia espiritual: «perdoar as injúrias», à semelhança de Cristo, que ressuscitou, não para vingar a desonra que O levara à morte, mas para nos salvar da morte e nos fazer renascer para uma esperança viva”.
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