O caminho da liberdade é fatigante: a Quaresma é um monte que devemos subir, mas também uma fonte a que temos de descer, uma água baptismal a que devemos voltar. A «água» é desejada por quem está no deserto, como a própria vida, mas onde encontrá-la?
É uma dádiva: brota de uma «rocha de salvação» que é o próprio Deus, e que ao mesmo tempo é anúncio da água viva que é Cristo.
Sem comentários:
Enviar um comentário