A crença na presença, normalmente, malfazeja e vingativa dos espíritos faz-nos regredir a um animismo (palavra derivada de “anima”), que alude aos espíritos dos antepassados que querem vingar-se de alguma coisa, ou castigar alguém por algo de errado que tenham feito, segundo os ancestrais critérios da família ou da sociedade… Mas isso são medos e regressão, falta de sabedoria, um autêntico atraso de vida! E, no entanto, há, mesmo entre os cristãos, quem vá por aí. Progride assim, pelo menos economicamente, gente que se vai dando conta dessa ignorância e dela se aproveita. Essa gente dá pelo nome de bruxos, videntes, curandeiros, iluminados, feiticeiros, mestres espíritas, e outros de aparência mais erudita: quiromantes, astrólogos e quejandos...
É tudo a mesma coisa: Um malogro para quem a eles recorre, estupidamente iludido pela publicidade enganosa capaz de iludir qualquer um. Gente sensata, como deveríamos ser todos os cristãos, não corre atrás desses espíritos nem deles tem medo. Nós acreditamos no Espírito Santo, acolhemos os seus dons e queremos produzir os seus frutos.
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